Mais de duas centenas de jóias da colecção Cartier, entre elas algumas aquisições de Calouste Gulbenkian, estão em exibição na Sala de Exposições Temporárias do Museu. A mostra "Cartier 1899-1949. O Percurso de um Estilo", enquadra-se no programa de comemorações do cinquentenário da Fundação, abrangendo os anos mais importantes das aquisições de Calouste Gulbenkian, entre 1899 e 1949. Este período corresponde também à consolidação da produção Cartier.
Entre as 230 peças expostas estão relógios, objectos e jóias de inspiração egípcia, persa, indiana e chinesa, reflectindo os núcleos fundamentais das colecções do Museu Gulbenkian. A exposição reúne ainda desenhos originais - alguns dos quais associados ao coleccionador -, moldagens e diversa documentação. Das peças exibidas em Lisboa destaco o relógio "Santos-Dumont", um modelo que foi expressamente criado em 1911 para o aviador brasileiro. Ou a pulseira de que só foram feitos dois exemplares - um dos quais foi vendido, em 1930, à actriz Glória Swanson. A mostra inclui variada documentação e abre com o alvará de fornecedor da Casa-Real outorgado a Cartier em 1905 pelo rei D. Carlos I. A Colecção Cartier já foi exibida, entre outros, no Museu do Ermitage, em São Petersburgo, no British Museum, em Londres, no Metropolitan Museum of Art, em Nova Iorque, no Museum of Fine Arts, em Houston e no Museu de Xangai.
Que seria deste País das Floribelas, dos Morangos, das Caras e das Galas da TVI se o senhor Calouste Sarkis Gulbenkian não se tivesse enamorado por Portugal?
Entre as 230 peças expostas estão relógios, objectos e jóias de inspiração egípcia, persa, indiana e chinesa, reflectindo os núcleos fundamentais das colecções do Museu Gulbenkian. A exposição reúne ainda desenhos originais - alguns dos quais associados ao coleccionador -, moldagens e diversa documentação. Das peças exibidas em Lisboa destaco o relógio "Santos-Dumont", um modelo que foi expressamente criado em 1911 para o aviador brasileiro. Ou a pulseira de que só foram feitos dois exemplares - um dos quais foi vendido, em 1930, à actriz Glória Swanson. A mostra inclui variada documentação e abre com o alvará de fornecedor da Casa-Real outorgado a Cartier em 1905 pelo rei D. Carlos I. A Colecção Cartier já foi exibida, entre outros, no Museu do Ermitage, em São Petersburgo, no British Museum, em Londres, no Metropolitan Museum of Art, em Nova Iorque, no Museum of Fine Arts, em Houston e no Museu de Xangai.
Que seria deste País das Floribelas, dos Morangos, das Caras e das Galas da TVI se o senhor Calouste Sarkis Gulbenkian não se tivesse enamorado por Portugal?
4 comments:
Imagino os olhos a deliciarem-se ao perceber os belos desenhos nesta exposição.
Bom fim de semana!
Seria um País de faz-de-conta, ainda pior!
Sem dúvida.
Não foi só enamorar-se de Portugal, também lhe forem oferecidas certas condições financeiras... ou não?
O que nos vale são os amores dos que, não tendo nascido lusos, olham este espaço de um azul especial, por dentro do negro tétrico com que certos Lusos o pintam ...
Bjs brother!
Post a Comment