Balada para os nossos filhos
Um filho é como um ramo despontado
do tronco já maduro que sou eu
um filho é como um pássaro deitado
no ninho da mulher que me escolheu
Um filho é ver-se um homem prolongado
no mundo da verdade em que nasceu
um filho é ver-se um homem atirado
das raízes da terra para o céu
Meu filho minha vida és meu sangue e meu carinho
meu pássaro de carne meu amor
meu filho que nasceste do ventre do carinho
da minha companheira que deu flor
João é um botão de cravo rubro
Joana é uma rosa cor de Abril
dois filhos que eu embalo e que descubro
que sendo só dois podem ser mil
Pois filhos do amor e da ternura
que sendo de todos não são de nenhum
e não há no mundo coisa mais pura
que a gente amar em todos cada um
Meu filho minha vida és meu sangue e meu carinho
meu pássaro de carne meu amor
meu filho que nasceste do ventre do carinho
da minha companheira que deu flor
Um filho é como um ramo despontado
do tronco já maduro que sou eu
um filho é como um pássaro deitado
no ninho da mulher que me escolheu
Um filho é ver-se um homem prolongado
no mundo da verdade em que nasceu
um filho é ver-se um homem atirado
das raízes da terra para o céu
Meu filho minha vida és meu sangue e meu carinho
meu pássaro de carne meu amor
meu filho que nasceste do ventre do carinho
da minha companheira que deu flor
João é um botão de cravo rubro
Joana é uma rosa cor de Abril
dois filhos que eu embalo e que descubro
que sendo só dois podem ser mil
Pois filhos do amor e da ternura
que sendo de todos não são de nenhum
e não há no mundo coisa mais pura
que a gente amar em todos cada um
Meu filho minha vida és meu sangue e meu carinho
meu pássaro de carne meu amor
meu filho que nasceste do ventre do carinho
da minha companheira que deu flor
João é um botão de cravo rubro
Joana é uma rosa cor de Abril
dois filhos que eu embalo e que descubro
que sendo só dois podem ser mil
Pois filhos do amor e da ternura
que sendo de todos não são de nenhum
e não há no mundo coisa mais pura
que a gente amar em todos cada um
Ary dos Santos
Hoje, por sinal, Dia do Pai ofereceste-me o livro de fotografia OLHA PRA MIM (AUGUSTO BRAZIO e EDUARDO PRAD). Muito obrigado por me teres feito acordar mais cedo. O agradecimento é extensivo à mãe, que desde há 13 anos a esta parte não se esquece de te lembrar que todos os dias também são o meu dia (os nossos dias). Agradeço e muito a ambos.
Joana é uma rosa cor de Abril
dois filhos que eu embalo e que descubro
que sendo só dois podem ser mil
Pois filhos do amor e da ternura
que sendo de todos não são de nenhum
e não há no mundo coisa mais pura
que a gente amar em todos cada um
Ary dos Santos
Hoje, por sinal, Dia do Pai ofereceste-me o livro de fotografia OLHA PRA MIM (AUGUSTO BRAZIO e EDUARDO PRAD). Muito obrigado por me teres feito acordar mais cedo. O agradecimento é extensivo à mãe, que desde há 13 anos a esta parte não se esquece de te lembrar que todos os dias também são o meu dia (os nossos dias). Agradeço e muito a ambos.
18 comments:
Estou sem palavras!... Fica o silêncio da emoção!... Muito bonito!
Boa semana!
Beijocas
Fiquei com um sorriso.
Muito bonito.
Boa noite.
Um poema de encantar de ary dos santos..e uma linda homenagem ao filho e esposa!
Parabens Luis.....fiquei emocionada!
Abraço amigo da
Maria
Um gesto assim só pode acontecer quando temos o melhor pai do mundo, e o Joaõ não se esqueceu disso.
Parabéns
Luísa Cabral
Estimado Luis
São palavras assim que nos fazem rasar os olhos das lágrimas do contentamento desta missão, sempre inacabada, de se ser pai ou mãe.
Parabens e ate breve
Maria Joao Correia
Estimado Luis
São palavras assim que nos fazem rasar os olhos das lágrimas do contentamento desta missão, sempre inacabada, de se ser pai ou mãe.
Parabens e ate breve
Maria Joao Correia
*
imagino como você deve estar transbordando de emoção.
bela homenagem.
é muito bom ver famílias assim.
parabéns.
*
Que lindos! O João e a balada para ele... :)
Belo poema para o dia do Pai. tem graça que estava a lê-lo e a pensar que era mesmo o estilo do Ary dos Santos. Claro, chego ao fim e vejo que é mesmo dele. Aliás recordo-me muito bem de ouvir cantar este poema, que resulta muito bem cantado, pela voz (julgo não estar enganado) de Frenando Tordo e é dedicado aos filhos deste João e Joana
PS: Obrigado pela visita e comentário ao meu "Estou zangado"
Obrigado por la visita y comentario.Buen homenaje
um abraÇo
Maravilha!
"Pois filhos do amor e da ternura
que sendo de todos não são de nenhum e não há no mundo coisa mais pura que a gente amar em todos cada um"
Grande abraço
Luís obrigada pelo comentário q deixaste no meu blog! desconhecia aquela tua faceta. que coincidência... beijinhos
Ary dos Santos e Fernando Tordo, o casamento perfeito!!!
E a foto também não engana: barragem do Alqueva, já tirei centenas de fotos nesse local, a maior parte em trabalho mas algumas tb em lazer.
Bonita homenagem!!!
Um abraço!!!
:)que dizer....
abraço vagabundo
Fiquei com uma lágrima a rolar cara abaixo.
Lindo! Sensível!
Beijo de boa noite
Sem dúvida , o dia do pai é todos os dias, porque em todos eles , um pai , nunca deixa de ser pai.
Beijito.
Luís
Fui dar uma "voltinha" ao teu blog e deparei com a tua balada para o João... .
Subitamente fiquei a ouvir a música do Tordo que me acompanhou dias a fio quando o Pedro era pequeno.
É uma das minhas músicas, desde sempre. Pela beleza do poema, pela maravilha da música, pelo todo que me deixava sempre uma lágrima ao canto do olho...
Voltei a ouvi-la no Forum Lisboa, há pouco tempo e a Joana, que estava comigo, emocionou-se porque eu ainda sei a música de cor. A voz do Tordo já não é a mesma mas continua a "sentir" o que canta.
Parabéns por teres tido a lembrança de a dedicares ao teu filho. Puto feliz!!!!
Beijos
Gena Correia
Não vou aí, porque já conseguiu comover.
As lágrimas chegaram aos olhos.
Parabéns por ser o homem, pai e marido que eu penso que é.
Sinceramente admiro-o muito.
Posso imprimir o que vi e li?
Rosário Lourenço
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