Em valsas nobres e sentimentais, Frederico Lourenço reúne as suas crónicas, acrescentadas de onze textos inéditos. A temática abrange literatura (Camões, Sophia, Agustina Bessa-Luís, Thomas Mann, António Franco Alexandre), música (Mozart, Domenico Scarlatti, Maria Callas, Elisabeth Schwarzkopf), cultura helénica e bizantina, pequenos esboços ficcionais e autobiográficos, assim como as interrogações, já bem conhecidas do autor, sobre a difícil convivência da homossexualidade com a fé católica. Os temas são os habituais naquele professor de línguas e literaturas clássicas da faculdade de letras de Lisboa: a música, sobretudo a ópera, particularmente os sopranos, a literatura, nomeadamente Sophia e a Grécia, pequenos ensaios, esboços de contos, apontamentos autobiográficos. E sempre aqueles assuntos que me fazem interessar pela escrita do helenista: a elegância da escrita, a ironia, o eruditismo, e até algum pedantismo (ou o complexo…), capaz de provocar um ténue agastamento. Adquiri-o ontem na Fnac do Chiado e li-o de um fôlego antes de adormecer.
Showing posts with label frederico lourenço. Show all posts
Showing posts with label frederico lourenço. Show all posts
Monday, March 05, 2007
valsas nobres e sentimentais...
Em valsas nobres e sentimentais, Frederico Lourenço reúne as suas crónicas, acrescentadas de onze textos inéditos. A temática abrange literatura (Camões, Sophia, Agustina Bessa-Luís, Thomas Mann, António Franco Alexandre), música (Mozart, Domenico Scarlatti, Maria Callas, Elisabeth Schwarzkopf), cultura helénica e bizantina, pequenos esboços ficcionais e autobiográficos, assim como as interrogações, já bem conhecidas do autor, sobre a difícil convivência da homossexualidade com a fé católica. Os temas são os habituais naquele professor de línguas e literaturas clássicas da faculdade de letras de Lisboa: a música, sobretudo a ópera, particularmente os sopranos, a literatura, nomeadamente Sophia e a Grécia, pequenos ensaios, esboços de contos, apontamentos autobiográficos. E sempre aqueles assuntos que me fazem interessar pela escrita do helenista: a elegância da escrita, a ironia, o eruditismo, e até algum pedantismo (ou o complexo…), capaz de provocar um ténue agastamento. Adquiri-o ontem na Fnac do Chiado e li-o de um fôlego antes de adormecer.
Subscribe to:
Posts (Atom)
